sábado, 5 de fevereiro de 2011

ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO POR PIAGET

ESTAGIOS DE DESENVOLVIMENTO SEGUNDO PIAGET



Segundo Piaget o desenvolvimento da criança ocorre por estágios, ocorrendo uma modificação progressiva dos esquemas de assimilação, propiciando diferentes maneiras do indivíduo interagir com o meio, ou seja, de organizar seus conhecimentos visando sua adaptação,
Os estágios evoluem como uma espiral, de modo que cada estágio engloba o anterior e o amplia. Piaget não define idades rígidas para os estágios, mas sim que estes se apresentam em uma seqüência constante.
1. Estágio sensorio-motor,

De 0 a 2 anos (mais ou menos):
A atividade intelectual da criança é de natureza sensorial e motora.
A principal característica desse período é a ausência da função semiótica, isto é, a criança não representa mentalmente os objetos. Sua ação é direta sobre eles. Essas atividades serão o fundamento da atividade intelectual futura.
A estimulação ambiental deve ser principalmente de natureza sensorial (visão, audição, tato, paladar, olfato) e motora (movimentos com o corpo). Os estímulos do ambiente interferirá na passagem de um estágio para o outro.
A partir de reflexos neurológicos básicos, o bebê começa a construir esquemas de ação para assimilar mentalmente o meio. A inteligência é prática. As noções de espaço e tempo são construídas pela ação. O contato com o meio é direto e imediato, sem representação ou pensamento.

Exemplos:
O bebê pega o que está em sua mão; "mama" o que é posto em sua boca; "vê" o que está diante de si. Aprimorando esses esquemas, é capaz de ver um objeto, pegá-lo e levá-lo a boca.


2. Estágio pré-operacional,

De 2 a 6 anos (aproximadamente):
Algumas obras engloba o estágio pré-operacional como um subestágio do estágio de operações concretas. A criança desenvolve a capacidade simbólica; "já não depende unicamente de suas sensações, de seus movimentos, mas já distingue um significador(imagem, palavra ou símbolo) daquilo que ele significa(o objeto ausente), o significado". Para a educação é importante ressaltar o caráter lúdico do pensamento simbólico.
Este período caracteriza-se: pelo egocentrismo: isto é, a criança ainda não se mostra capaz de colocar-se na perspectiva do outro, o pensamento pré-operacional é estático e rígido, a criança capta estados momentâneos, sem juntá-los em um todo; pelo desequilíbrio: há uma predominância de acomodações e não das assimilações; pela irreversibilidade: a criança parece incapaz de compreender a existência de fenômenos reversíveis, isto é, que se fizermos certas transformações, somos capazes de restaurá-las, fazendo voltar ao estágio original, como por exemplo, a água que se transforma em gelo e aquecendo-se volta à forma original.

Também chamado de estágio da Inteligência Simbólica . Caracteriza-se, principalmente, pela interiorização de esquemas de ação construídos no estágio anterior (sensório-motor).
A criança deste estágio:
É egocêntrica, centrada em si mesma, e não consegue se colocar, abstratamente, no lugar do outro.
Não aceita a idéia do acaso e tudo deve ter uma explicação (é fase dos "por quês").
Já pode agir por simulação, "como se".
Possui percepção global sem discriminar detalhes.
Deixa se levar pela aparência sem relacionar fatos.
Exemplos:
Mostram-se para a criança, duas bolinhas de massa iguais e dá-se a uma delas a forma de salsicha. A criança nega que a quantidade de massa continue igual, pois as formas são diferentes. Não relaciona as situações.

3. Estágio das operações concretas,

Dos 7 aos 12 anos (aproximadamente): a criança já possui uma organização mental integrada, os sistemas de ação reúnem-se em todos integrados. Piaget fala em operações de pensamento ao invés de ações. É capaz de ver a totalidade de diferentes ângulos. Conclui e consolida as conservações do número, da substância e do peso. Apesar de ainda trabalhar com objetos, (material concreto) agora representados, sua flexibilidade de pensamento permite um sem número de aprendizagens.

A criança desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem, casualidade, ..., já sendo capaz de relacionar diferentes aspectos e abstrair dados da realidade. Não se limita a uma representação imediata, mas ainda depende do mundo concreto para chegar à abstração.
desenvolve a capacidade de representar uma ação no sentido inverso de uma anterior, anulando a transformação observada (reversibilidade).

Exemplos:
despeja-se a água de dois copos em outros, de formatos diferentes, para que a criança diga se as quantidades continuam iguais. A resposta é afirmativa uma vez que a criança já diferencia aspectos e é capaz de "refazer" a ação.





4. Estágio das operações formais,

Dos 13 anos em diante: ocorre o desenvolvimento das operações de raciocínio abstrato. A criança se liberta inteiramente do objeto concreto, inclusive o representado, operando agora com a forma (em contraposição a conteúdo), situando o real em um conjunto de transformações. A grande novidade do nível das operações formais é que o sujeito torna-se capaz de raciocinar corretamente sobre proposições em que não acredita, ou que ainda não acredita, que ainda considera puras hipóteses. É capaz de inferir as conseqüências. Tem início os processos de pensamento hipotético-dedutivos.

A representação agora permite a abstração total. A criança não se limita mais a representação imediata nem somente às relações previamente existentes, mas é capaz de pensar em todas as relações possíveis logicamente buscando soluções a partir de hipóteses e não apenas pela observação da realidade.
Em outras palavras, as estruturas cognitivas da criança alcançam seu nível mais elevado de desenvolvimento e tornam-se aptas a aplicar o raciocínio lógico a todoas as classes de problemas.

Exemplos:
Se lhe pedem para analisar um provérbio como "de grão em grão, a galinha enche o papo", a criança trabalha com a lógica da idéia (metáfora) e não com a imagem de uma galinha comendo grãos.

3º ano

MATERIAIS PARA 3 º ANO.

3º ano

A AFETIVIDADE NA SALA DE AULA

MANTENDO A DISCIPLINA NA CLASSE

Mantendo a Disciplina na Classe
O que significa Disciplina? É um treinamento que ajuda as crianças a obedecerem regras, desenvolvendo assim o seu autocontrole. Ela as prepara para serem aprendizes ou discípulos. O termo hebraico para disciplina ou treinamento usado com freqüência em Provérbios significa “estreitar ou cercar”. Disciplina é ensinar às crianças os limites do comportamento adequado e a prática dos mandamentos de Deus em sua vida. Mediante a disciplina, ajudamos meninos e meninas a aprenderem a sentar-se em silêncio e ouvirem atentamente; a sentirem e mostrarem respeito pelos pais e professores, e por Deus e a sua Palavra; a ficarem em fila a caminho do recreio e a esperarem a sua vez de tomar o lanche; a participarem harmoniosamente com outros nas músicas, artes e jogos. A disciplina ajuda as crianças a respeitarem outros e a apreciarem a ordem. Ela forma a mentalidade e o caráter, de modo que possam vir a tornar-se membros cooperativos e construtivos da sociedade; assim como seguidores dedicados e perseverantes de Cristo.
Deus, nosso Disciplinador Amoroso. Nosso exemplo de disciplina é o próprio Deus. Apesar de nos ver como somos, com todo o nosso pecado, Deus escolheu amar-nos. Ele não esperou até que atingíssemos aos seus padrões, mas tomou a iniciativa, tomando providencias para a nossa salvação (Romanos 5.8). Ele continua a amar-nos, com firmeza e imparcialidade, sem levar em conta a nossa condição. Ainda antes de sermos salvos, Ele nos atrai para si, mesmo. Uma vez que recebemos Jesus como Salvador, Deus começa a tratar conosco como um Pai amoroso, treinando – discipulando – para nos ajudar crescer, sempre com o nosso bem-estar em mente (Hebreus 12.7-11).
Suprindo as Necessidades com o Amor de Deus – A Base da Disciplina. Quando respondemos à disciplina de Deus, permitindo que supra as nossas necessidades, nos libertamos para satisfazer as necessidades de outros. Podemos prover melhor disciplina para outros quando estamos seguros no amor de Deus e buscando o controle de seu Espírito. Podemos então disciplinar a nós mesmos, a fim de preparar bem nossa lições e prover um ambiente ordeiro e estimulante para os outros. Um ambiente em que suas necessidades básicas, tais como aceitação, aprovação, segurança e sentimento de realização sejam satisfeitas. Peça a Deus para ajudar você a apreciar cada criança como ela é, não importa quão difícil ou indigna de amor. Mostre a cada uma a sua aceitação e aprovação de maneira observável. Trate cada criança com dignidade e bondade, como se dizendo: “Você é especial; gosto de Você”. Mostre a sua apreciação com um sorriso, algumas palavras amáveis, um carinho no ombro. Seja sempre cordial e positivo. Seja agradável, mas não permissivo. Você supre a necessidade de segurança e estabilidade do aluno provendo estatura, espere então obediência. Ajude as crianças a compreenderem que ao estabelecer e reforçar as regras, você está mostrando respeito por elas como pessoas. Ao obedecer as regras, as crianças estão mostrando respeito por si mesmas, umas pelas outras, por você e por Deus. Ore também pedindo sabedoria para satisfazer as necessidades de auto-estima dos alunos. Que atividades podem dar a eles oportunidades de participarem com sucesso? Inclua perguntas, jogos, artes, etc., que os faça sentir, “Eu posso fazer isso!” A seguir, reforce o sucesso aplaudindo livre, mas sinceramente, um trabalho bem feito – ou até uma tarefa que tenha sido tentada com entusiasmo.
Como lidar com os Problemas de Disciplina. Nunca permita que uma criança domine a classe. Se ela recusar-se absolutamente a colaborar, lide individualmente com a mesma. Permaneça calmo. Fale bondosamente. Mas, seja firme. Peça à criança que lhe diga o que fez e não porque fez. (Ela geralmente não saberá dizer-lhe o porquê). Se recusar responder, diga o que você viu. Deixe então que explique, se puder, porque tal comportamento não é a aceitável. Mostre a ela o comportamento que espera agora e no futuro.
A criança precisa às vezes sofrer as conseqüências de um ato. Por exemplo, se Célia derruba deliberadamente cola na mesa, pode ser bom para ela limpar a mesa. Em casos extremos você pode ter de tirar uma criança da classe. Peça sabedoria a Deus para equilibrar as necessidades da criança problemática com os melhores interesses das outras crianças em sua sala.
Princípios Práticos para Disciplinar a sua Classe como Deus quer.
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Descubra os seus alunos. As palavras em Provérbios 22.6 “No caminho em que deve andar”, significam literalmente, “Segundo o seu caminho” ou a sua “inclinação” – suas opiniões e talentos dados por Deus. Embora você deva conhecer as características básicas da faixa etária que ensina (veja estudo anterior “Características das Crianças”, deve também ver cada criança com um individuo único).
Interceda por elas (1 Jo 5.14-15). Ore a favor de cada criança pelo nome. Peça ao Espírito Santo que opere na vida das crianças, atraindo-as para si mesmo, primeiro para a salvação e depois para a maturidade em Cristo.
Estabeleça padrões positivos (Filipenses 3.12-14). Faça regras simples e em pequeno número, sempre baseadas em princípios bíblicos. Dê instruções cuidadosas. Deixe que os alunos saibam que a desobediência terá conseqüências. Seja cuidadoso com o castigo pelas infrações. Lembre-se, um professor deve sempre cumprir a sua palavra. Quando você cometer um erro, esteja disposto a admiti-lo.
Controle o ambiente de aprendizado (1 Coríntios 14.40) . Verifique se a sala de aula é atraente: decoração alegre, temperamento confortável, mobília arranjada de acordo com as atividades. Considere os arranjos das cadeiras em relação a prováveis problemas de disciplina. Fique atento as possibilidade de mudança de condições e faça os ajustes necessários.
Examine a sua própria vida quanto à disciplina (Salmo 139.1,23-24). Você está crescendo como cristão? Está aperfeiçoando as suas habilidades de ensino para que possa manter disciplina com confiança? Você é um bom modelo?
Planeje o seu tempo e lições cuidadosamente (2 Timóteo 2.15). Considere a seguinte equação: “Oração + preparo adequado + apresentação apropriada = o aluno – um problema de disciplina”. Fortalece o seu ensino com oração e estudo. Chegue cedo e verifique se todo o equipamento, recursos visuais e materiais a serem distribuídos estão prontos. Não permita que as aulas, sejam monótonas; planeje diversão e inclua surpresas ocasionais.
Ame as crianças e ouça o que elas dizem (João 13.1b). Olhe por baixo da superfície e aceite cada criança como é. Estabeleça o tom cumprimentando cada criança cordialmente. Ouça o que elas dizem e como dizem; à medida que aprender como a criança se sente, poderá descobrir a razão para seus atos. Nunca envergonhe uma criança. Sempre que possível, responda positivamente aos comentários das crianças, usando até os irrelevantes de maneira criativa para voltar à lição. Ofereça palavras de encorajamento a cada criança.
Envolva cada aluno (Tiago 1.22). Planeje atividades que exijam participação. Seja sensível às personalidades e capacidades individuais. Nunca exponha a criança ao ridículo. Peça sabedoria a Deus para lidar com algumas que constantemente querem se exibir e com outros que se recusam a colaborar.
Nunca perca o autocontrole. Você não vai controle sobre a classe se perder a calma (Provérbios 14.17-29/ 15.1-18/ 16.32). Não permita que as surpresas o empolguem demais. Seja calmo, porém entusiasta – controlado pelo Espírito. O entusiasmo é contagioso e da vida a uma aula.
Evangelize e eduque (Mateus 18.14/28.20; Provérbios 22.6). Leve as crianças ao Senhor. Depois ensine a elas a Palavra para que seu caráter se aperfeiçoe.

VONTE BLOG TIA VALERIA

ENVOLVENDO ADOLESCENTES COM O TRABALHO COM AS CRIANÇASNÇAS

Envolvendo Adolescentes e Jovens no trabalho com Crianças
● Perfil do Adolescente -
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● Perfil do Jovem -
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Motivação:
“A mente humana, até onde a conhecemos, é uma força que funciona ativada por motivações. Um relógio pode bater as horas junto a um ouvido; um objeto pode lançar sua imagem dentro de um campo visual. Mas a mente desatenta não ouvirá nem verá nada” Autor - Jonh Milton Gregory
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Um dos maiores problemas que vejo em relação aos jovens e adolescentes nas nossas igreja é a motivação ou falta dela.
Algum tempo atrás incomodada com a falta de compromisso de algum adolescente de minha igreja surgiu uma idéia: "Por que não motivar este adolescente a alcançar para Jesus outros da mesma idade e traze-los para igreja?". Pois bem, assim fizemos – O 1º Evangelismo de Impacto no ano de 2004 e foi algo maravilhoso; porque eles perceberam que eram muito útil para obras de Deus e a transformação foi quase que instantânea, pois para que eles possam participar dos projetos Evangelismo de Impacto, Projeto Consolar, Igreja que Vai é fundamental que tenham suas vidas separadas para Deus...
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Adolescente e Jovens que não tem participação na igreja e nem motivação para buscar a Deus até para si mesmo... É simplesmente porque não há motivação correta dos líderes.
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Quando pensamos em envolver jovens e adolescentes no ministério com crianças, não tenha a ilusão que todos irão comprar sua idéia, mas lembre-se que temos que motivá-los corretamente!

Níveis de Motivação

A motivação se dá em dois níveis. O primeiro é o externo é o segundo é o interno.
Ambos os níveis são importantes, mas o que fará diferença é a motivação interior que vai ser desenvolvida a partir da exterior.

Motivar é um Desafio

Motivar: Expor os motivos, ou explicar as razões de; fundamentar.

Motivo: Que move ou serve para mover; movente. Fator de impulso.

Motivação: Ato de motivar. Espécie de energia psicológica ou tensão que põe em movimento o organismo humano.

FONTE BLOG TIA VALERIA

PLANO DE AULA PARA ESCOLA BÍBLICA

Plano de Aula para Escola Bíblica
Professor(a): _____________________________________________
Turma: ___________________________ Data: _____/______/_____

Rotina:
Entrada – Crachá (é importante saber o nome dos alunos), conversa amigável, o bom professor se interessa pelo alunos.
Escolha dos ajudantes (Crachá especial ou boné) tarefas: arrumar a sala; cadeiras; cestas; limpar o chão.

Rodinha:
Louvor – a escolha das crianças - louvor mais ativo com gestos
Ofertas – incentivar as crianças a ofertarem
Oração – pelos professores, alunos, familiares e a lição do dia, caixinha de pedido de oração

Banheiros e lanches:
Crianças menores: trenzinho
Crianças maiores: 4 meninos depois 4 meninas

Nome da Lição:
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Texto Base Bíblica:
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Versículo para Memorizar:
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Objetivos da Lição:
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Saber:
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Sentir:
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Agir:
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Motivação para a Lição:
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Esboço da História:
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(Introdução)_______________________________________________

(Andamento) ______________________________________________
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(Clímax) __________________________________________________
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(Conclusão) _______________________________________________
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Oração:

Memorização do versículo
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Recursos visuais que vão utilizar na lição e versículo:
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Fixação da lição (trabalho manual):
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Dramatização:
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RETIRADO DO BLOG TIA VALERIA
http://tiavalerianaescolabiblica.blogspot.com/2008/09/plano-de-aula-para-escola-bblica.html

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Como se Faz : Mala com Caixa

Como se Faz : Carimbos de EVA

Como se Faz Materiais que chega nas E B I s

cesta criativa.avi

fé de abrão historia.wmv.avi RECURSOS VISUAIS

Enseñando con amor (EBI Mexico)

Recurso educativo franelografo VÍDEO EM ESPANHOL.... MUITO BOM

Como se faz: FLANELÓGRAFO

3º SIMPÓSIO APEC - Seminário: Não São Pequenos demais? - Viviane Sousa

3º SIMPÓSIO APEC - Seminário: Não São Pequenos demais? - Viviane Sousa

3º SIMPÓSIO APEC - Oficina de Comunicação Visual 2

3º SIMPÓSIO APEC - Métodos criativos para evangelizar crianças - Darlene...

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Faça Diferença - Cassiane

A AÇÃO PEDAGÓGICA DO DIRETOR DA EBD

A AÇÃO PEDAGÓGICA DO DIRETOR DA EBD
Um trabalho além de "abrir e fechar" a Escola Bíblica

Planejamento
Definir os caminhos da ação é fundamental para o desenrolar do processo e um bom começo para a direção da EBD. Esta importante etapa, segundo Danilo Gandin, pode se dar através da caracterização da realidade existente, projeção da realidade desejada e definição das necessidades. Entre o que se tem e o que se quer, há uma distância que pode ser encurtada com a satisfação das necessidades.
· "Planejar é, de fato, definir o que queremos alcançar; verificar a que distância, na prática,estamos deste ideal e decidir o que se vai fazer para encurtar esta distância."
Formação Continuada dos Professores
A direção da EBD precisa ser criteriosa na composição do corpo docente. Os professores devem ser bem escolhidos e preparados. Ser fiel, assíduo, pontual e sujeito da práxis (teoria e prática dialeticamente integradas) são alguns viés do perfil deste educador. O preparo precisa se consolidar através de um programa de formação continuada que contemple ações integradas e progressivamente dinamizadas.
Cremos que um diretor de EBD pode contribuir para a formação de sua equipe, encaminhando, entre outras coisas:
Reunião Pedagógica periódica para estudo, reflexão, troca de experiência, avaliação e redirecionamento da proposta de trabalho.

Visão Panorâmica da Unidade Temática em estudo, para abordagem dos conceitos principais e levantamento de questões para aprofundamento.

Cursos que explorem aspectos diversos, a partir das necessidades dos professores: Interpretação Bíblica; Metodologia de Ensino, Preparação de Aulas; Aprofundamento Teológico; entre outros.

A organização de uma biblioteca básica, adquirindo, pelo menos, a cada período, um comentário bíblico a respeito do assunto em estudo.

A entrega de material complementar como, por exemplo, comentários bíblicos que possam esclarecer o texto a ser estudado.

Pesquisas para levantamento das necessidades.

Ministração do Ensino
Um diretor de EBD precisa incluir em seu plano de ação o acompanhamento do processo ensino-aprendizagem. Não basta definir o que vai ser ensinado, é fundamental que se preocupe com o como vai ser ensinado.
Uma grande dificuldade da Escola Bíblica tem sido justamente o encaminhamento de aulas meramente expositivas, centradas predominantemente no professor. Sendo nossa meta um ensino bíblico com qualidade, devemos considerar a possibilidade de que este aconteça a partir de um trabalho educativo participativo.
O diretor pode ajudar, criando oportunidades, como as que descrevemos anteriormente, em que o corpo docente seja confrontado com uma proposta de ministração de ensino em que se priorize a ação do aluno e do professor. Onde situações de ensino sejam planejadas para possibilitar a participação do aluno de uma forma tão efetiva quanto a do professor. O bom professor é aquele que consegue provocar nos seus alunos uma louca vontade de aprender o tema em estudo. E aprender é construir, é lidar com um conhecimento que se articula a partir de uma idéia mental criativa. Logo, só ouvir não dá conta do processo. É necessário forçar o exercício mental construtivo do aluno.


A AÇÃO PEDAGÓGICA DO DIRETOR DA EBD
Um trabalho além de "abrir e fechar" a Escola Bíblica

Relação Professor-Aluno e Aluno-Aluno
É extremamente valioso quando há um envolvimento maior entre o aluno e o professor. Expresso, inclusive, em experiências da vida real que extrapolem os limites das aulas semanais. É importante que o aluno veja, na prática, na vida do seu professor o que ele ensina. Quando o professor interessa-se pessoalmente pelos seus alunos, aconselhando-os e ajudando-os em tudo o que for possível, está contribuindo decisivamente para um ensino relevante.
Os alunos também precisam ser estimulados ao exercício da mutualidade. Isto é, ministrarem uns aos outros, a fim de construírem a unidade.
Como vemos, o relacionamento interpessoal é um aspecto tremendamente significativo, não podendo deixar de ser considerado pela direção da EBD. Atividades extra-classe, células de comunhão, discipulado... são alguns procedimentos que podem ser encaminhados pelo diretor. Mas, sobretudo, insistir no desenvolvimento de uma relação dialógica, quando, nas aulas, os alunos sentem-se a vontade para colocar suas questões, compartilhar experiências, e o professor, habilmente, aproveita as diferentes falas e situações para a exploração do conceito em estudo. É a busca pelo predomínio da troca, da partilha, da comunhão, do cuidado uns com os outros...
Dinâmica Organizacional
Para que as iniciativas já comentadas provoquem resultados minimamente satisfatórios, torna-se necessário o cuidado com as condições para o trabalho. Nesse sentido, é ação também do diretor atentar, entre outras coisas, para os critérios de formação dos grupos de estudo, a quantidade de alunos possível, o horário de funcionamento, o material que vai ser utilizado e os registros atualizados.
Os grupos de estudos ou as classes, como comumente são chamadas, não devem obrigatoriamente ser divididas por faixa etária e sexo. O que deve definir a organização é a proposta curricular. Um curso básico precisa ser criado para os iniciantes. Após o término do curso básico, comum a jovens e adultos, estes, então, poderão ser inscritos em classes ou departamentos, sem que haja, no entanto, rigidez neste critério e forma. Por que não organizar os grupos por interesses, conhecimentos bíblicos, escolaridade?
Quanto a quantidade ideal de alunos, temos a dizer que os grupos não devem ser grandes. Preferencialmente não exceder a 20 alunos para cada professor. Justamente para facilitar uma ministração de ensino a partir de um trabalho educativo participativo, com o predomínio da relação dialógica e o cultivo de um bom relacionamento interpessoal entre todos.
O horário de funcionamento, assim como o tempo dedicado ao ensino, não devem ficar presos a costumes e hábitos. A Escola Bíblica não tem que necessariamente ser dominical. E o tempo de aula deve ser o maior possível.
Assim como nos demais aspectos, o que deve definir a escolha do material a ser utilizado é a proposta curricular. Esse material, contudo, não pode resumir-se a revista. Verificamos que a utilização da revista é uma prática comum para facilitar e, de certa forma, uniformizar o estudo bíblico ministrado em nossas igrejas. É bom que os alunos possuam um material que lhes auxilie na descoberta e arrumação dos conceitos bíblicos. Podendo ser a revista ou não. O que não é bom é que este material deixe de ser um auxílio e passe a ser um fim em si mesmo. O encaminhamento da aula não pode limitar-se ao estudo da revista. Nosso conteúdo é o teológico, e a Bíblia é o livro-texto. Precisamos, como nos indica Gagliardi Junior,
"...contar com ortodoxia de conteúdo. Isto é ter a Bíblia como o seu livro-texto e ser fiel a ela em seus ensinos e doutrinas."
A organização pedagógica da EBD precisa considerar a utilização de instrumentos que garantam a atualização dos registros: Cadastro dos professores; ficha individual dos alunos; fichário de alunos em perspectiva e anotação das visitas. Estes dados ajudarão nos diferentes encaminhamentos do trabalho.
A AÇÃO PEDAGÓGICA DO DIRETOR DA EBD
Um trabalho além de "abrir e fechar" a Escola Bíblica

Proposta Curricular e Avaliação Periódica
Em vários momentos nos reportamos a necessidade de definição da proposta curricular. Esta se constitui no eixo direcionador do trabalho. O diretor que deseja exercer uma ação significativamente pedagógica, não pode abster-se de se envolver nesta área.
O currículo implica numa série de fatores: alunado a que se destina, realidade, necessidades... Não é tarefa nossa, nesse Encontro, discutir os caminhos de sua construção. Pontuamos, no entanto, a necessidade da direção da EBD ampliar a sua visão em relação a esse aspecto. Um procedimento que pode ajudar bastante, aliviar a carga de responsabilidade do diretor e facilitar a articulação desta construção, é a organização de uma comissão de currículo. Esta comissão pode ser formada pelo pastor da igreja, por um pedagogo e por um professor da EBD. Juntos, encontrarão, mais facilmente, meios de avaliar, pesquisar e definir os ciclos de estudo adequados a realidade e necessidade da igreja.
A avaliação precisa ser assumida como aliada. Com a função de diagnosticar o processo, ela sinalizará os acertos a serem feitos. Assim, o diretor da EBD deve prever a sua prática sempre. Cada ciclo de estudo precisa ser avaliado. Colher, através de pesquisas, a opinião dos alunos sobre o programa e desenvolvimento da classe e sobre o desempenho dos professores, é uma das etapas avaliativas. A outra deve referir-se à aprendizagem, e pode acontecer através de exercícios ou questões subjetivas. O processo avaliativo deve estar intimamente articulado à proposta curricular.
Divulgação
Divulgar a EBD é uma estratégia que, com certeza, influenciará no pedagógico. A criatividade do diretor e sua equipe produzirá boas idéias. Para exemplificar, contudo, destacamos algumas dicas sinalizadas por Olga Nogueira Sant’Anna em seu artigo: Por onde recomeçar?
Cartas aos faltosos e membros da igreja que não são alunos, convidando para novos cursos, classes ou projetos que foram planejados.

Cartazes, faixas, mural da EBD, boletim da EBD, etc.
Um diretor de Escola Bíblica que não deseja reduzir a sua ação ao ato de abri-la e fechá-la, tem pela frente uma longa jornada, perpassada de muitos caminhos e descaminhos. O trabalho coletivo é uma saída. Aliar-se a pessoas da igreja que militam na área de educação, mas sobretudo, com experiência de vida cristã, é uma atitude a ser buscada.
São muitas as propostas e grandes os desafios. Esperamos que o Senhor nos capacite e nos ajude a ampliar nossa visão e alcançar novos horizontes em educação religiosa.
Sugestão de Leitura
GAGLIARDI Jr., Angelo. Educação religiosa relevante. Rio de Janeiro: Vinde, 1993.
_____________________. Você acredita em escola dominical? Niterói, RJ: Vinde, 1985.
GANDIN, Danilo e CRUZ, Carlos H. Carrilho. Planejamento na sala de aula. Porto Alegre,1995.
HENDRICKIS, Howard. Ensinando para transformar vidas. Belo Horizonte: Betânia, 1991.

PASTORES LÍDERES DA NOVA ESCOLA DOMINICAL
Pr. Eliezer Morais

O sucesso da Escola Bíblica Dominical depende, em grande parte, do pastor e da sua iniciativa. Isto quer dizer que toda E.B.D está esperando receber o apoio e a direção positiva do líder da igreja - o pastor. A E.B.D., afinal, é mais que uma organização da igreja. É a própria igreja dividida em grupos para o estudo da Bíblia.
O pastor, contudo, não faz o trabalho sozinho. Ele precisa de auxiliares. Quais os auxiliares dele nesta tarefa? Qual o relacionamento que mantêm com eles? Como ele consegue dar direção positiva à escola?
Sugerimos quatro "horas" em que o pastor pode ajudar a sua Escola Bíblica Dominical.

I. TODA HORA ELE É LÍDER

O pastor não pode escapar de seu papel de líder da igreja. Ou ele exerce e a igreja progride, ou deixa de exercê-lo e a igreja sofre. Mas ele permanece o líder.
O pastor e o superintendente da Escola Bíblica Dominical trabalham em conjunto. Um precisa muito do outro. Eles devem traçar juntos os planos para a sua Escola, estudar juntos os meios para solucionar os problemas e proporcionar uma orientação sábia para ela.
O pastor deve informar-se sobre o que existe na área de estudo bíblico. Se ele vai orientar os membros e os professores no bom uso do material de ensino, primeiro precisa ser informado. Deve conhecer bem as revistas e outros materiais de ensino para cada idade.

II. A HORA DO PÚLPITO

O púlpito é o lugar da pregação. Mas pela sua natureza , a pregação tem elementos fortemente didáticos. O pastor, portanto, ensina muito quando prega. Ele é o primeiro professor da igreja. Serve de modelo para os demais professores da igreja. E, com o passar dos anos, esses começam a ensinar como ele ensina.
Quando o pastor está no púlpito os seus "sonhos" se revelam. O entusiasmo dele se torna contagiante. Ele desafia o seu povo e leva-o a novas determinações. Ele reconhece que o trabalho é de Deus, mas também que Deus usa muito mais quem está otimista e que tem uma disposição para trabalhar.
O pastor faz uso do púlpito para promover o trabalho da igreja. Nessa promoção devem ser incluídas as atividades da Escola Bíblica Dominical. É um assunto digno de ser falado e promovido de qualquer púlpito. A palavra do pastor vale muito e ele deve sempre aproveitar essa hora excelente para encorajar o estudo da Palavra de Deus.

III. A HORA DO TREINAMENTO DOS OBREIROS

Paulo, escrevendo para o jovem pastor Timóteo, falou da necessidade de preparo para apresentar-se "diante de Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade".(2Tm 2.15)
Ninguém discute a necessidade de o pastor se preparar. Da mesma forma, os professores da Escola Bíblica Dominical precisam de preparo.
E o pastor é a pessoa mais indicada para iniciar e orientar esse departamento.
Feliz é a escola que faz cursos e seminários periodicamente para treinar e atualizar os seus obreiros.
Ainda mais, a Escola Bíblica Dominical que tem um encontro semanal dos professores com o pastor, para o estudo da lição.

IV. A HORA DO ESTUDO BÍBLICO

A hora da Escola Bíblica Dominical não é hora para o pastor se esconder. É hora para ele conhecer a sua EBD e ser reconhecido por ela. Que pastor não gostaria de ser amigo das criancinhas da igreja? Qual a criancinha que não gostaria de ver e conhecer de perto o seu pastor? E os adultos, os jovens, e mesmo os adolescentes não gostariam de ter, de quando em quando, o seu pastor presente na sua sala?
O pastor é um líder de líderes. O seu ministério se amplia à medida que ele conhece e consegue alistar e treinar outras pessoas. E a Escola Bíblica Dominical pode ser a sua melhor base de operações. Feliz é a igreja cujo pastor é também pastor da Escola Bíblica Dominical!
http://www.escoladominical.com.br/
FONTE
WWW.EBDWEB.COM.BR

domingo, 14 de novembro de 2010

dicas para emagrecer

GENTE ACHEI ESTE MATERIAL NO SITE CORPO A CORPO
http://corpoacorpo.uol.com.br/Edicoes/196/artigo6817-2.asp


Dicas de blogueiras 
As ex-gordinhas fazem questão de estampar em seus blogs truques e macetes para quem não quer burlar a dieta. Veja os mais importantes:
1. Compre roupas abaixo do seu número. Você vai querer entrar nelas.
2. Nunca passe fome. Esse tipo de dieta com muito sacrifício é coisa do passado.
3. Não se pese todo dia, é tortura. Uma vez por semana costuma ser suficiente.
4. Coma em pratos rasos e pequenos.
5. Festinhas: jante antes de ir. Lá, lembre-se de que já comeu e está satisfeita.
6. Quer ingerir chocolate? Pode, sim! Mas um bem pequeno...
7. Emagrecer rápido? Isso não existe! Depois acaba voltando tudo em dobro e você ainda fica flácida.
8. Tome muita água. O segredo é deixar uma garrafinha sempre por perto.
9. Tenha uma meta de emagrecimento, do tipo 'entrar naquele biquíni maravilhoso'.
10. Doe tudo o que é grande do seu guardaroupa. Afinal, você nunca mais irá usar, certo?
11. Olhe-se no espelho e se ame! Pense em tudo o que vai acontecer quando finalmente emagrecer.
12. Coma bem devagarzinho. O corpo demora 20 minutos para assimilar que está alimentado e satisfeito.
13. Preencha seu tempo com tudo que é bom, menos atacando a geladeira!
14. Prepare sua comida com prazer.
15. Não coma só porque é gostoso, pense também no que é saudável.
16. Não espere nada dos outros. Emagrecer depende apenas de você.
17. Deslizes acontecem, mas eles também são mais um degrau na sua conquista.
18. Fuja dos remédios para emagrecer, eles fazem mal. Você consegue sozinha.
19. Deixe perto de onde faz as refeições fotos suas fora de forma. Pra lembrar sempre...
20. Pense em coisas boas: comprar roupas em qualquer lugar, ter o seu número, se sentir bem e saudável, ser paquerada, arrumar um namorado, se gostar e ser uma nova mulher.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

JOGOS


Roda Pião
Objetivo:
O jogo tem por finalidade desenvolver a relação número/quantidade, a coordenação motora e a identificação.
Material:
Papel branco, papel pardo, lápis usado ou palito de churrasco, pano, material de contagem.
Regra:
Podem participar de dois a quatro parceiros. Roda-se o pião no tabuleiro, e, conforme o número e a cor onde o pião parou, o jogador tira da mesa a quantidade de peças do material de contagem. O jogo termina quando as peças acabarem. Quando o pião parar em um quadrado branco, o jogador perde a vez. Ganha quem conseguir o maior número de peças em cada cor.
Ábaco
Objetivo:
O jogo tem por finalidade desenvolver o pensamento lógico, a relação número quantidade e a realização de operações matemáticas.
Material:
Caixas de cigarro/fósforo ou sabonete, papel colorido, papel contact transparente.
Regra:
No ábaco as peças deverão ser colocadas em sequencia lógica, considerando os atributos com relação ao numeral. Após a seqüência montada, acontecem as operações matemáticas, deslocando ou retirando peças.
Memória Tátil
Objetivo:
O jogo tem por finalidade desenvolver a percepção tátil através das semelhanças e diferenças das texturas.
Material:
Cartelas, cereais, lã, lixa, rolhas, palitos, cordões,etc.
Regra:
Após espalharem as peças na mesa, as crianças, que devem estar com os olhos vendados, procuram os pares, aquele que fizer mais pares ganha o jogo.
Jogo Lógico
Objetivo:
O jogo tem por finalidade desenvolver noções de forma, cor e quantidade.
Material:
Papel cartão(para a confecção de três dados e 180 peças divididas em três formas e seis cores.
Regra:
Neste jogo podem participar de dois a quatro parceiros. Após terem sido espalhadas sobre a mesa todas as formas (180), jogam-se os dados, um de cada vez e verifica-se o resultado. A criança que jogou seleciona as formas pela cor e pela quantidade e então retira da mesa. A criança seguinte repete a operação, e assim, sucessivamente, até se esgotarem todas as formas. Ganha quem conseguir o maior número de peças; ganha-se também pelo maior número de formas e cores.
Quebra-Cabeça
Objetivo:
O jogo tem por finalidade desenvolver a atenção, a concentração, a discriminação visual e a relação parte/todo.
Material:
Papel cartão, caixas do mesmo tamanho, figuras.
Regra:
É interessante ter na sala de aula quebra-cabeças de várias divisões, desde as mais fáceis (2, 4 ou 6 peças) às mais difíceis (menores e em maior número) Ganha quem completar a figura primeiro.
Material de Contagem
Objetivo:
Desenvolver o pensamento lógico, a noção de quantidade e a realização de operações matemáticas.
Material:
Capas de revistas ou cartazes
Utilização:
Ele pode ser utilizado para a marcação de jogos, elaboração de sequência ou formação de conjuntos.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

VOCÊ SABIA , QUE TEM UM PORQUÊ DE O LENÇO QUE COBRIA JESUS ESTAR DEVIDAMENTE DOBRADO....

Por que Jesus dobrou o lenço que cobria sua cabeça no sepulcro depois de sua ressurreição? Eu nunca havia detido minha atenção a esse detalhe.Em João 20.7, está relatado que aquele lenço que foi colocado sobre a face de Jesus, não foi apenas deixado de lado como os lençóis no túmulo. A Bíbliareserva um versículo inteiro para nos contar que o lenço fora dobrado cuidadosamente e colocado na cabeceira do túmulo de pedra.


Bem cedo pela manhã de domingo, Maria Madalena veio à tumba e descobriu que a pedra havia sido removida da entrada. Ela correu e encontrou Simão Pedro e outro discípulo, aquele que Jesus tanto amara (João), e disse ela: “Eles tiraram o corpo do Senhor, e eu não sei para onde eles o levaram.”

Pedro e o outro discípulo correram ao túmulo para ver. O outro discípulo passou à frente de Pedro e lá primeiro chegou. Ele parou e observou os lençóis, mas ele não entrou. Então Simão Pedro chegou e entrou. Ele também notou os lençóis ali deixados, enquanto o lenço que cobrira a face de Jesus estava dobrado e colocado em um lado.

Isso é importante? Definitivamente. Isso é significante? Sim.

Para poder entender a significância do lenço dobrado, você tem que entender um pouco a respeito da tradição hebraica daquela época.

O lenço dobrado tem a ver com o Amo e o Servo, e todo menino judeu conhecia a tradição.

Quando o Servo colocava a mesa de jantar para o seu Amo, ele buscava ter certeza em fazê-lo exatamente da maneira que seu Amo queria.

A mesa era colocada perfeitamente e o Servo esperaria fora da visão do Amo até que o mesmo terminasse a refeição. O Servo não se atreveria nunca tocar a mesa antes que o Amo tivesse terminado a refeição.

Se o Amo tivesse terminado a refeição, ele se levantaria, limparia seus dedos e sua boca, limparia sua barba, embolaria seu lenço e o jogaria sobre a mesa. Naquele tempo, o lenço embolado queria dizer: “Eu terminei”.



Poucos sabem disso:

Se o Amo se levantasse e deixasse o lenço dobrado ou enrolado ao lado do prato, o Servo não ousaria em tocar a mesa, porque o lenço nesta situação queria dizer:



“Eu voltarei!”


Um pequeno detalhe, pelo qual o recado nos foi dado claramente! Jesus também usou as “tradições” para passar um recado: Ele vai voltar. O lenço ainda está dobrado! O banquete ainda não terminou, ou melhor, vai ser realizado mesmo lá no céu! Maranata!

MENSAGEM RETIRADA DO BLOG

gaditas

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

CONHEÇA OS REIS DE ISRAEL E JUDÁ.

Pessoal
Achei este estudo na NET e por se tratar de um primor, achei interessante postar aqui.
No site http://www.neuzabaldini.com/ você o encontra em word.
um abraço
KARLA


CONHEÇA A HISTÓRIA DOS 40 REIS QUE REINARAM EM ISRAEL E JUDÁ






www.neuzabaldini.com

www.youtube.com/user/Neuzabaldini

neuzaqbaldini@yahoo.com.br

neuzabaldini@superig.com.br





Amado (a) irmão (ã), ainda que você ache extenso este estudo, tenha paciência, leia aos poucos, não desista, vá até ao fim, talvez você ainda não tenha analisado, o grande amor de Deus para com o homem, a Sua paciência. Quantas oportunidades Deus deu a Israel, para que ele se consertasse, se arrependesse. Quantos reis chamados para reinar, comandar, dirigir a nação, e como eles erraram desobedeceram, pecaram tornaram-se idólatras, traidores uns para com os outros, sendo eles irmãos e descendente de um mesmo pai - Abraão. Deus vai falar ao seu coração. Ele ainda está dizendo assim:

Os meus olhos procurarão os fiéis da terra, para que estejam comigo;

o que anda num caminho reto, esse me servirá. Salmo 101.6



O Reino Unido - 1.100 a. C

Até a morte do rei Salomão, era um só Reino, O Reino Unido. Após sua morte, houve contenda entre seu filho Roboão, I Reis 11.43 e Jeroboão filho de Nebate I Reis 11.26 e o Reino foi dividido.

Jeroboão e toda a Congregação de Israel vieram até Roboão, pedindo que ele aliviasse o jugo da dura servidão da qual o rei Davi submetia o povo - I Reis 12.4

Roboão pediu conselho aos anciãos, que o aconselhou o seguinte:

Se hoje fores servo deste povo, e o servires, e, respondendo-lhe falares boas palavras, todos os dias serão teus servos. I Reis 12.7

Roboão recusou este conselho e foi em busca do conselho dos jovens que haviam crescido com ele. I Reis 12.8

Os jovens o aconselharam que ele deveria dizer assim:

Se meu pai vos carregou de um jugo pesado, ainda eu aumentarei o vosso jugo; meu pai vos castigou com açoites, porém eu vos castigarei com escorpiões - I Reis 12.11

Roboão seguiu o conselho dos jovens, provocando nas 10 tribos uma revolta, causando assim a divisão do Reino.

A ameaça de Roboão a respeito do trabalho dobrado causou uma rebelião e dividiu a nação.

Assim se desligaram os israelitas da casa de Davi até ao dia hoje - I Reis 12.19.

Roboão governou o Reino Sul e Jeroboão governou o reino Norte.



Busque sempre em sua vida os conselhos da parte de Deus - Salmo 1.1



Ficando duas tribos, com o Reino Sul: Judá e Benjamim.



E dez tribos Com o Reino Norte,

Rubem, Simeão, Dã, Naftali, Gade, Aser, Issacar, Zebulom, Manassés e Efraim.

Observação:

O motivo que me levou a fazer este estudo ou pesquisa foi para que eu pudesse entender melhor a historia dos reis de Israel e Judá. Havia certa confusão na minha cabeça, porque eu não conseguia compreender, se estes reis tão idólatras, faziam parte do Israel de Deus. E quando eu lia assim: No reinado do rei tal, em Judá, começou a reinar em Israel o rei tal. Eu dizia, mas como pode? O Israel de Deus são dois povos? Foi então, que decidi: vou pesquisar sobre este assunto, desejo entender um pouquinho mais.

Entendo que é muito importante para os ministradores da palavra de Deus conhecer um pouco mais desta fonte maravilhosa, a Bíblia Sagrada.

Amado (a) irmão (ã), quando iniciei esta pesquisa, cheguei a colocar a era do reinado de cada rei, o ano do início do reinado e o ano do fim, mas pesquisando em várias Bíblias, verifiquei, que naquelas tabelas de estudos, onde estão as datas, conferindo uma com outra, encontrei muitas divergências. Então, preferi colocar, somente o que está na Bíblia. Tenho sempre o cuidado, de não escrever nenhuma informação, que venha trazer confusão, ou que eu não possa provar perante a Bíblia. Assim sendo, realizei através da Bíblia esta pesquisa.

Estou dando esta informação, porque tenho muita preocupação, com aquilo que escrevo, referente as Escrituras Sagradas. Peço a todos que tiverem acesso a esta pesquisa, que não se deixem confundirem com alguns detalhes; exemplo: tem nomes parecidos e repetidos, tive o cuidado em colocar as referências Bíblicas, para não ficar nenhuma dúvida. Existem nomes na Bíblia que são repetidos e parecidos. Reis de Judá, Reino Sul, com os mesmos nomes de reis de Israel. Reino Norte. Atenção para este detalhe. Tem reis com mais de um nome, sendo a mesma pessoa. Tem data de reinado que difere de um livro para outro livro. Exemplo o rei Uzias. Não vivemos naquela época, portanto, lemos e cremos na Poderosa Palavra de Deus através da fé.Todo trabalho de pesquisa, é muito interessante, mas quando não podemos provar através da Bíblia Sagrada, devemos reservarmo-nos de afirmação duvidosa. Elas na verdade são de muito valia para o nosso conhecimento, mas é preciso ter todo o cuidado, de não abolir a Bíblia e ficarmos firmados em pesquisas (que não conferem com a bíblia) Você sempre vai encontrar nos meus estudos, um alerta: CUIDADO, não fuja da verdade; a Palavra de Deus. Portanto, todo estudo é muito interessante, para nos ajudar no entendimento, mas a verdade, a base, o fundamento, não pode fugir das Escrituras Sagradas.

É muito bom, você conhecer um pouco mais, sobre os reis e profetas, homens a quem Deus escolheu, ungiu, confiou, para reinar e profetizar em Judá Reino Sul e Israel Reino Norte, porém alguns não corresponderam segundo o propósito de Divino.

Deus te abençoe, e busque conhecer mais a Palavra de Deus, sob a unção do Espírito Santo.



Lembre-se: II Coríntios 3.6

Palavras do Apóstolo Paulo: O qual nos fez também capazes de ser ministros dum Novo Testamento, não da letra, mas do Espírito, porque a letra mata, e o Espírito vivifica.



ANTES DA DIVISÃO , O REINO ERA UNIDO

Nome Era a. C. Nome Era a. C. Nome Era a. C.

Reinado de Saul 1.050 a 1.010.

Reinado de

Davi 1.010 a 970

Reinado de

Salomão 970 a 931





A HISTÓRIA DE ISRAEL Deus chamou Israel para ser seu povo escolhido. Ele os desviou da adoração de ídolos e lhes mostrou a verdade. Os israelitas experimentaram muitos altos e baixos como povo. Foram forçados à escravidão no Egito, mas Deus os resgatou. Foi uma nação bem sucedida sob o comando do Rei Davi, mas quando os reis subseqüentes desobedeceram as leis de Deus, toda a nação foi punida. O povo de Israel foi conquistado por muitos grupos de pessoas, incluindo assírios, babilônios, persas e romanos. Entretanto, mesmo quando Deus permitiu que Israel fosse conquistado por essas outras nações, nunca os esqueceu e foi sempre misericordioso para com eles





O REINO DIVIDIDO - APÓS A MORTE DE SALOMÃO - REINO NORTE - ISRAEL - 10 TRIBOS

Rubem - Simeão - Dã - Naftali - Gade - Aser - Issacar - Zebulom - Efraim e Manasses



REIS QUE REINARAM EM ISRAEL- REINO NORTE - ISRAEL



01-Jeroboão I - Reinou 22 anos I Reis 14.20 - Filho de Nebate - I Reis 11.26 - Jeroboão intercede pelo povo ao rei Roboão - I Rs.12.12. As dez tribos seguem Jeroboão - I Rs.12.16-25 - Jeroboão fez dois bezerros de ouro, para Israel adorar, colocou um em Dã e outro em Betel - I Reis 12. 28-30. A idolatria de Jeroboão - I Reis 12.26-33 Um profeta prediz contra o altar - I Rs.13 - O profeta Aias prediz a ruína da casa de Jeroboão, I Rs.14.1-20 - Hove guerra entre Roboão e Jeroboão todos os dias I Reis 15.6



A CONSEQUÊNCIA DOS 2 ALTARES E DOS 2 BEZERROS DE OURO, CONSTRUÍDOS POR JEROBOÃO LEVOU ISRAEL PARA O CATIVEIRO - RESULTADO DA IDOLATRIA

02 - Nadabe - Reinou dois anos - I Reis 15.25 - Filho de Jeroboão I - I Reis 14:20 - Fez o que parecia mal aos olhos do Senhor I Reis 15.26-31



03 - Baasa - Reinou 24 anos I Reis 15.33 - Filho de Aías - I Reis 15.33-34

E fez o que era mal aos olhos do Senhor - I Reis 15.34 - Jeú profetiza contra Baasa - I Reis 16.1-7



04 - Elá - Reinou dois anos I Reis 16.8 - Filho de Baasa I Reis 16: 6 - Zinri mata Ela - Assim destruiu Zinri toda a casa de Baasa, conforme a palavra do Senhor que falara pelo ministério do profeta Jeú, sobre Baasa. E por todos os pecados de Baasa, e os pecados de Ela, seu filho, com que pecaram e com que fizeram pecar a Israel, irritando ao Senhor, Deus de Israel com as suas vaidades. I Reis 16.9-14



05 - Zinri - Reinou apenas 7 dias - I Reis 16.15 - Servo de Elá - I Reis 16.9-10 - Zinri assassino de Ela - I Reis 16.10 Zinri conspirou contra Ela - I Reis 16.8-20 - Assim destruiu Zinri toda a casa de Baasa, conforme a palavra do Senhor que falara pelo ministério do profeta Jeú, sobre Baasa. E por todos os pecados de Baasa, e os pecados de Ela, seu filho, com que pecaram e com que fizeram pecar a Israel, irritando ao Senhor, Deus de Israel com as suas vaidades. Zinri refugiou-se na parte interior do palácio, pôs-lhe fogo, e pereceu nas chamas. I Reis 16.18 - Fez mal aos olhos do Senhor, fazendo pecar a Israel- I Reis 16.19.



06 - Onri - Reinou 12 anos - I Reis 16.23 - Pai de Acabe I Reis 16. 28 - O povo o fez rei sobre Israel - I Reis 16.16-17 Onri comprou de Semer o Monte de Samaria edificou a cidade e a chamou de Samaria - I Reis 16.24. E fez Onri o que era mal aos olhos do Senhor; e fez pior do que todos quantos foram antes dele - I Reis 16.21-28



07 - Tibni - Não diz o tempo - Filho de Ginate - I Reis 16.21-22



08 - Acabe - Reinou 22 anos I Reis 16.29 - Filho de Onri - I Reis 16.28-30 - Fez o que era mal aos olhos do senhor, mais do que todos que foram antes dele - I Reis 16.30 - Casou-se com Jezabel, mulher idólatra, filha de Etbaal, rei dos sidônios, edificou altar ao deus Baal e o serviu. I Reis 16.30.33 - Você pode ler toda a história do rei Acabe, e de sua mulher Jezabel, como eles foram maus, perversos e idólatras, em: I Reis capítulos 17 ao cap. 21. Cap. 22.1-40 II Crônicas 18.1-34.



09 - Acazias - Reinou 2 anos I Reis 22.52 - Filho de Acabe - I Reis 22.40 - II Reis 1. 1-18 - E fez o que era mau aos olhos do SENHOR; porque andou nos caminhos de seu pai, como também nos caminhos de sua mãe, e nos caminhos de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel. E serviu a Baal, e se inclinou diante dele, e indignou ao SENHOR, Deus de Israel, conforme tudo quanto fizera seu pai. I Reis 22.52-54 - Acazias caiu pelas grades de um quarto alto, buscou socorro em Baal-Zebute, adoeceu e morreu - II Reis 1.2-18.



10 - Jorão - Reinou 12 anos - II Reis 3.1 - II Reis 1.17 - Jorão-Irmão de Acazias e também filho de Acabe - II Reis 3.1 - II Reis 8.16 - II Reis 8.25-29 - E fez o que era mau aos olhos do senhor; porém não como seu pai, nem como sua mãe; porque tirou a estátua de Baal, que seu pai fizera. Contudo, aderiu aos pecados de Jeroboão, filho de Nebate- que fizera pecar a Israel; não se apartou deles - II Reis 3. 2-3 - Pediu ao rei de Judá Josafá para ir com ele à guerra contra os moabitas - II Reis 3.5-27 - Jeú mata Jorão

II Reis 9.14-25



11 - Jeú - Reinou 28 anos - II Reis 10.36 - Filho de Josafá - II Rei 9.2 - ungido rei por Eliseu - II Reis 9,1-6 - Jeú extermina a casa do rei Acabe - II Reis 10.1-14 - Jeú encontra a Jonadabe e mata os servos de Baal - II Reis 10.15-30 Jeú não se apartou de seguir os pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel, a saber, dos bezerros de ouro, que estavam em Betel e em Dã. Não teve cuidado de andar com todo o coração na lei do Senhor, Deus de Israel, nem se apartou dos pecados de Jeroboão que fez pecar a Israel - II Reis 10 29- 31.



12 - Jeoacaz - Reinou 17 anos - II Reis 13.1 - filho de Jeú - II Reis 13.1 - II Reis 10.35 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor; porque seguiu os pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel; não se apartou deles. Pelo que a ira do Senhor se acendeu contra Israel, o qual os deu na mão de Hazael, rei da Síria, e na mão de Bem-Hadade, filho de Hazael, todos aqueles dias - II Reis 13.2-9 - Jeoacaz suplicou diante da face do senhor, e o Senhor o ouviu; pois viu a opressão de Israel, porque os oprimia o rei da Síria - II Reis 13.4



13 - Jeoás - Reinou 16 anos - II Reis 13.10 - filho de Jeoacaz - II Reis 13.9 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor; não se apartou de nenhum dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel, porém andou neles - II Reis 13.11 - Morte de Jeoás - II Reis 13.13



14 - Jeroboão II - Reinou 41 anos II Reis 14.23 - Filho de Jeoás - II Reis 14.23 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor; nunca se apartou de nenhum dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel.

II Reis 14.24 - Jeroboão pelejou e reconquistou Damasco e Hamate, pertencentes a Judá - II Reis 14.25-29



15 - Zacarias - Reinou 6 meses - II Reis 15.8 - Filho de Jeroboão II - II Reis 14:29 II Reis 15.8 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor, como tinham feito seus pais; nunca se apartou dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel - II Reis 15.9 - Salum, filho de Jabes, conspirou contra ele, e o feriu diante do povo, e o matou, e reinou em seu lugar - II Reis 15.10-11.



16-Salum - Reinou um mês inteiro - II Reis 15.13 - filho de Jabes - II Reis 15.10 e 13 - Menaém, filho de Gadi, subiu de Tirza, e veio a Samaria, e feriu a Salum, filho de Jabes, em Samaria, e o matou, e reinou em seu lugar - II Reis 15.14-15



17 - Menaém - Reinou 10 anos - II Reis 15.17 - Filho de Gadi - II Reis 15.14,17 - Então, Menaem feriu a Tifsa e todos os que nela havia, como também seus termos desde Tirza, porque não lha tinham aberto; e os feriu, pois, e todas as mulheres grávidas fendeu pelo meio- II Reis 15.16 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor; todos os seus dias se não apartou dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel - II Reis 15.18 - Menaém tirou de Israel mil talentos de prata e deu a Pul, rei da Assíria para unir-e ao rei - II Reis 15.19-20 - Morte de Menaém

II Reis 15.21-22



18 - Pecaías - Reinou 2 anos - II Reis 15.23 - filho de Menaém - II Reis 15.23 - E fez o que era mal aos olhos do

Senhor; nunca se apartou dos pecados de Jeroboão, filho e Nebate, que fez pecar a Israel - II Reis 15.24 - E Peca, filho de Remalias, seu capitão, conspirou contra ele e o feriu em Samaria, no paço da casa do rei, juntamente com Argobe e com Arié; e com ele estavam cinqüenta homens dos filhos dos gileaditas e o matou e reinou em seu lugar - II Reis 15.25-26.



19 - Peca - Reinou 20 anos - II Reis 15.27 - filho de Remalias - II Reis 15.25 - Isaías 7.1,4 - E fez o que era mal aos

olhos do Senhor; nunca se apartou dos pecados de Jeroboão, filho e Nebate, que fez pecar a Israel

II Reis 15.28-29 - Nos dias de Peca, rei de Israel, veio Tiglate-Pileser, rei da Assíria, e tomou a Ijom, e AbelBeteMaaca, e a Janoa, e a Quedes, e a Hazor, e a Gileade, e à Galiléia, e à toda a terra de Naftali, e os levou para a Assíria - II Reis 15.29 - E Oséias, filho de Elá, conspirou contra Peca, filho de Remalias, e o feriu,e o matou, e reinou em seu lugar, no vigésimo ano de Jotão, filho de Uzias - II Reis 15.30-31 - Ora, o mais dos atos de Peca e tudo quanto fez, eis que estão escritos no livro das Crônicas dos Reis de Israel - II Reis 15.31.



20 - Oséias - Reinou 9 anos - II Reis 17.1 - Filho de Elá - II Reis 15.30 - II Reis 17.1 - E fez o que era mal

aos olhos do Senhor; contudo, não como os reis de Israel que foram antes dele. II Reis 17.2 - Depois de reinar 9 anos, Assíria levou Israel para o Cativeiro - No ano nono de Oséias, o rei da Assíria tomou a Samaria, e transportou a Israel para a Assíria, e fê-los habitar em Hala e em Habor, junto ao rio Gozã, e nas cidades dos medos. E sucedeu assim por os filhos de Israel pecarem contra o SENHOR, seu Deus, que os fizera subir da terra do Egito, de debaixo da mão de Faraó, rei do Egito; e temeram a outros deuses - II Reis 17.15-23 - E rejeitaram os seus estatutos e o concerto que fizera com seus pais, como também os testemunhos com que protestara contra eles; e andaram após a vaidade e ficaram vãos, como também após as nações que estavam em roda deles, das quais o SENHOR lhes tinha dito que não fizessem como elas. 16 E deixaram todos os mandamentos do SENHOR, seu Deus, e fizeram imagens de fundição, dois bezerros; e fizeram um ídolo do bosque, e se prostraram perante todo o exército do céu, e serviram a Baal. 17 Também fizeram passar pelo fogo a seus filhos e suas filhas, e deram-se a adivinhações, e criam em agouros; e venderam-se para fazer o que era mal aos olhos do SENHOR, para o provocarem à ira.18 Pelo que o SENHOR muito se indignou contra Israel e os tirou de diante da sua face; nada mais ficou, senão a tribo de Judá. 19 Até Judá não guardou os mandamentos do SENHOR, seu Deus; antes, andaram nos estatutos que Israel fizera. 20 Pelo que o SENHOR rejeitou a toda semente de Israel, e os oprimiu, e os deu nas mãos dos despojadores, até que os tirou de diante da sua presença. 21 Porque, depois que o Senhor rasgou a Israel da casa de Davi, e eles fizeram rei a Jeroboão, filho de Nebate, Jeroboão apartou a Israel de seguir o SENHOR e os fez pecar um grande pecado. 22 Assim, andaram os filhos de Israel em todos os pecados que Jeroboão tinha feito; nunca se apartaram deles. 23 Até que o SENHOR tirou a Israel de diante da sua presença, como falara pelo ministério de todos os seus servos, os profetas; assim, foi Israel transportado da sua terra à Assíria, onde permanece até ao dia de hoje - II Reis 17.6-7



A QUEDA DE SAMARIA - REINO NORTE - ISRAEL SE DEU EM 722 a. C.



O Reino Norte é derrotado e levado cativo para Assíria, por Salmaneser, rei da Assíria em 722 a.C

II Rs.17.3-6 - II Rs.18.9-12 - Aproximadamente 208 anos após a divisão do Reino Unido.



136 anos após a queda de Samaria , Reino Norte - Judá, o Reino Sul foi derrotado e levado cativo para Babilônia por Nabucodonosor 586 a.C (aproximadamente 344 anos após a divisão do Reino)

Relato em II Rei 24.1-20 - II Reis 25.1-22 - II Crônicas 36.5-21



Comentário do Dicionário John D. Davis - Assim o reino Norte foi para o cativeiro, não foi pelas iniqüidades de Oséias; o copo da iniqüidades de Israel vinha-se enchendo havia séculos. Os pecados de Oséias foram a última gota que fez transbordar.

Comentário: Após este estudo, devemos refletir:

1- De quem e quais os conselhos estamos seguindo? 2 - Estamos tirando as imundícias da Casa do Senhor, ou fingindo que não estamos vendo? 3 - Diante dos “ídolos Asera”, “Baal” e tantos outros, como estamos procedendo? Por eles estarem no meio de nossa família, vamos aceitá-lo ou destruí-lo? 4 - Qual a biografia que estamos deixando escrita, referente aos nossos atos, perante Deus, a Igreja e a família? 5 - Será que estamos sendo fiéis com o ministério que o Senhor Jesus colocou em nossas mãos? 6 - Aqueles talentos preciosos que o Senhor Jesus confiou a nós, o que estamos fazendo? Enterrando-os? Ou multplicando-os?

O rei Salomão, introduziu o culto idólatra em Israel - I Reis 11.1-3

Jeroboão induziu Israel a praticar a Idolatria, construindo dois altares, cultuando dois bezerros de ouro, um em Dã e outro em Betel - I Reis 12.26-30 - Resultado, Israel foi para o cativeiro, e lá permaneceu por 70 anos. O rei Asa aboliu a idolatria, renovou o pacto do Senhor e destruiu o horrível ídolo Asera que sua mãe ou avó adorava - Asera - I Reis 15.13 - O rei Ezequias mandou purificar o templo, estabeleceu o culto de Deus, celebrou a Páscoa e organizou as turmas dos sacerdotes e levitas. II Reis 18

Os relâmpagos continuam a riscar os céus, o som do trovão ainda estamos ouvindo, a buzina tem sido tocada, é a Palavra de Deus sendo pregada, e o nosso altar, está fumegando? Assim foi no Monte Sinai, quando Deus com o seu dedo, escreveu os 10 mandamentos, houve relâmpago, trovão e o Monte fumegava - Êxodo 20.18 - Deut. 9.10

Irmão amados, lembremos do silêncio de Jesus na cruz, só se ouviu o rasgar do véu a natureza gritou; a terra tremeu, fenderam-se as pedras, os sepulcros foram abertos, houve trevas sobre a terra; Mt.27.51 –Mc. 15.23.

EU E VOCÊ PRECISAMOS TOCAR A TROMBETA - ROMPER ESTE SILÊNCIO.

BREVE JESUS VOLTARÁ!



O Reino Dividido - Após a morte de Salomão 930 a.C

REINO SUL - JUDÁ E BENJAMIM



01 - Roboão - Reinou 17 anos - I Reis 14.21 - Filho de Salomão - I Reis 14.21 - Roboão causa separação entre as 12 tribos - I Reis 12.1-23 - II Crônicas 10.1-19 - A impiedade de Roboão - I Reis 14.21-30 - Deus proíbe fazer guerra contra as dez tribos - II Crônicas 11.1-12 - Deus castiga Roboão por causa da idolatria - II Crônicas 12.1-15 Morte de Roboão - I Reis 14.31 - II Crônicas 12.16.



02 - Abias - Reinou 3 anos - II Crônicas 13.2 - I Reis 15.1-2 - filho de Roboão - I Reis 14.31- II Crônicas 12.16 Abias imita a impiedade de Roboão seu pai - I Reis 15.1-7 - Abias reina e peleja contra Jeroboão - II Crônicas 13.1-22 Morte de Abias - II Crônicas 14.1 - I Reis 15.8 - Andou em todos os pecado que seu pai tinha cometido antes dele; e seu coração não foi perfeito para com Deus,como o coração de Davi seu pai - I Reis 15.3.



03 - Asa - Reinou 41 anos - I Reis 15.9 -10 - II Crônicas 16.13 - filho de Abias - I Reis 15.8-II - Crônicas 14.1 - Asa reina e vence a Zerá, o etíope - II Crônicas 14.1-15 - Asa é bom rei sobre Israel - I Reis 15.1-23 - Asa e o rei da Síria pelejam contra Baasa - II Crônicas 16.1-11 - Destruiu o ídolo Asera que Maaca, sua mãe ou avó adorava –

I Reis 15.9-13 - Asa abole a idolatria e renova o pacto do Senhor - II Crônicas 15.1-19 - Fez o que era reto aos olhos do Senhor, como Davi seu pai - I Reis 15.11 - Asa adoeceu e não buscou a Deus na sua enfermidade

II Crônicas 16.12 - Morte de Asa - II Crônicas 16.13-14 - I Reis 15.24 - Geração do rei Asa - Abraão, Isaque, Jacó, Judá - Perez - Esrom - Arão (não é o irmão de Moisés) Aminadabe, Naasom,Salmom, Boaz, Obede, Jessé, Davi, Salomão, Roboão, Abias, e Asa - a 17ª geração depois de Abrão.



Esforça-te, leia até ao fim este estudo - Deus quer falar com você - É preciso destruir o ídolo Asera



04 - Josafá - Reinou 25 anos - I Rs. 22.42 - II Cr. 20.31 - filho de Asa - II Cr.16.13-14 - II Cr.17.1 - I Rs.15.24 - I Rs. 22.41 - Acabe, rei de Israel, faz aliança com o rei Josafá - I Reis 22.1-40 - II Crônicas 18.1-27 - Josafá e o seu cuidado em instruir o povo - II Crônicas 17.1-19 - A guerra contra Ramote-Gileade e morte de Acabe - II Cr. 18.28-34.O profeta Jeú repreende a Josafá - II Crônicas 19.1-11 - Deus concede a Josafá vitória sobre os seus inimigos II Crônicas 20.1-37 - E andou em todos os caminhos de Asa, seu pai, não se desviou deles, fazendo o que era reto aos olhos do Senhor - I Reis 22.43 - II Crônicas 20.32 - O reinado de Josafá e a sua morte - I Reis 22.41-52 II Crônicas 21.1.



05 - Jeorão ou Jorão - Reinou 8 anos - II Crônicas 21.5,20 - II Reis 8.17- filho de Josafá II Reis 8.16 - II Crônicas 21.1 Em I Reis 22.51 - lê-se Jorão - O reinado de Jeorão - II Reis 8.16-23 - Impiedade de Jeorão - II Crônicas 21.1-17 - O Senhor o feriu com uma enfermidade incurável. Morreu sem deixar de si saudades - II Crônicas 21.18-20. Morte de Jeorão II Reis 8.24 - Jeorão foi mal. Matou todos os seus irmãos a espada, como também alguns dos príncipes de Israel II Crônicas 21.4 - Ele também fez altos nos montes de Judá, e fez com que se corrompessem os moradores de Jerusalém, e até a Judá impeliu a issoII Crônicas 21.11 - E andou nos caminhos dos reis de Israel, como fazia a casa de Acabe; porque tinha a filha de Acabe por mulher e fazia o que era mau aos olhos do Senhor. II Crônicas 21.6



06 - Acazias - Reinou um ano - II Reis 8.26 - II Crônicas 22.2 - Filho de Jeorão - II Crônicas 22.1 - II Reis.8.24-25 Acazias rei de Judá - II Reis 9.29 - E os moradores de Jerusalém fizeram rei a Acazias, seu filho mais moço, em seu lugar, (de Jeorão), porque a tropa que viera com os arábios ao arraial tinha matado a todos os mais velhos; e assim reinou Acazias, filho mais novo de Jeorão rei de Judá. Também andou nos caminhos da casa de Acabe, porque sua mãe era sua conselheira, para proceder impiamente. E fez o que era mal aos olhos do Senhor, como a casa de Acabe, porque eles eram seus conselheiros depois da morte de seu pai (Jeorão) para sua perdição- II Crônicas 22.1,3-4 - O Reinado de Acazias - II Reis. 8.25-29 - Acazias reina e é morto por Jeú - II Cr. 22.1-10 II Reis 9.16-28.



07 - Atália - Reinou 6 anos - II Reis 11.3 - II Crônicas 22.12 - Mãe do rei Acazias - II Reis 11.1 - II Crônicas 22.10 - A rainha Atalia manda matar a família real - II Crônicas 22.10-12 - Morte de Atália - II Reis 11.1-21 - II Crônicas 23.12-15 - II Crônicas 23.21 - Foi uma rainha má e vingativa - Destruiu toda a descendência real - II Reis 11.15-18 - Após a morte de Atália, o povo da terra entrou na casa de Baal, e a derribaram, como também os seus altares e as suas imagens totalmente quebraram, e a Matã, sacerdote de Baal mataram perante os altares; então o sacerdote pôs oficiais sobre a Casa do senhor. II Crônicas 23.17-19 - Atalia foi uma mulher idólatra - Porque, sendo Atalia ímpia, seus filhos arruinaram a Casa de Deus e até todas as coisas sagradas da Casa do Senhor empregaram em baalins (plural de Baal) - II Crônicas 24.7



08 - Joás - Reinou 40 anos II Crônicas 24.1 - II Reis 12.1 - Filho de Acazias - II Reis 11.2 - II Reis 13.1 II Crônicas 22.11 - Joás começou a reinar com sete anos - II Crônicas 24.2 - II Reis 11.21 - Joás escapou de ser morto por Atália, porque Jeoseba, filha do rei Jeorão o escondeu - II Reis 11.2 - II Crônicas 22.11 - Joãs manda reparar o templo - II Reis 12.1-21 - II Crônicas 24.1-16 - II Crônicas 24.17-22 - juízo de Deus sobre Joás - II Crônicas 24.23-27 - E fez Joás o que era reto aos olhos do Senhor, todos os dias do sacerdote Joiada - II crônicas 24.2 - A idolatria de Joás - Porém, depois da morte de Joiada, vieram os príncipes de Judá e prostraram-se perante o rei; e o rei os ouviu. E deixaram a Casa do SENHOR, Deus de seus pais, e serviram às imagens do bosque e aos ídolos; então, veio grande ira sobre Judá e Jerusalém por causa desta sua culpa. Porém enviou profetas entre eles, para os fazer tornar ao SENHOR, os quais protestaram contra eles; mas eles não deram ouvidos. E o Espírito de Deus revestiu a Zacarias, filho do sacerdote Joiada, o qual se pôs em pé acima do povo e lhes disse: Assim diz Deus: Por que transgredis os mandamentos do SENHOR? Portanto, não prosperareis; porque deixastes o SENHOR, também ele vos deixará. E eles conspiraram contra ele e o apedrejaram com pedras, por mandado do rei, no pátio da Casa do SENHOR. Assim, o rei Joás não se lembrou da beneficência que Joiada, pai de Zacarias, lhe fizera; porém matou-lhe o filho, o qual, morrendo, disse: O SENHOR o verá e o requererá. II Crônicas 24.17-22 O juízo de Deus sobre Joás - II Crônicas 24.23-27



09 - Amazias - Reinou 29 anos - II Reis 14.2 - II Crônicas 25.1 - Filho de Joás - II Reis 12.21 - II Reis 14.1 II Crônicas 24.27 - E fez o que era reto aos olhos do Senhor, porém não com coração inteiro. Sucedeu, pois que, sendo-lhe o reino já confirmado, matou a seus servos que feriram o rei seu pai - II Crônicas 25.2-3 - Amazias mata os matadores de seu pai - II Reis 14.5-18 - Amazias vence os edomitas - II Crônicas 25.5-13 - Deus castiga Amazias por causa da idolatria - II Crônicas 25.14-26 - Morte de Amazias - II Crônicas 25.27-28 - Morte de Amazias - II Reis 14.19-20.



10 - Uzia ou Azarias - Reinou 52 anos - II Reis 15.1-2 - Em II Crônicas 26.3, diz que ele reinou 55 anos - Filho de Amazias - II Reis 14.21-22 - II Reis 15.1 - II Crônicas 26.1 - É chamado de Azarias - II Reis 15.1-7 - Uzias o mesmo Azarias- Confira pelo nome da mãe, é a mesma pessoa, portanto é o mesmo rei - II Crônicas 26.3 - Era Uzias da idade de dezesseis anos quando começou a reinar e cinqüenta e cinco anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Jecolias, de Jerusalém - II Reis 15.1-2 - No ano vinte e sete de Jeroboão, rei de Israel, começou a reinar Azarias, filho de Amazias, rei de Judá. Tinha dezesseis anos quando começou a reinar e cinqüenta e dois anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Jecolias, de Jerusalém. Uzias ou Azarias reina e prospera - II Crônicas 26.1-15 - Azarias ou Uzias- fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizera Amazias seu pai, porém morreu leproso - Uzias é atacado de lepra - II Crônicas 26.16-23 - II Reis 15. 1-7 - E fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo que fizera Amazias seu pai. Porque deu-se a buscar a Deus nos dias de Zacarias, sábio nas visões de Deus; e, nos dias em que buscou o Senhor, Deus o fez prosperar. II Crônias 26.4-5 - Uzias morreu leproso, porque exaltou-se o seu coração, até se corromper. Entrou no templo para queimar incenso no altar do incenso. Isto não era para ele fazer, e sim os sacerdotes. II Crônicas 26.16-23.



11 - Jotão - Reinou 16 anos - II Reis 15.32-33 - II Crônicas 27.1,8 - filho de Uzias - II Crônicas 26.23 - II Reis 15.5-7

I Reis 15.32 - Jotão reina bem e vence os amonitas - II Crônicas 27.1-5 - E fez o que era reto aos olhos do Senhor, fez conforme tudo quanto fizera Uzias, seu pai. II Reis 15.34 - Assim se fortificou Jotão, porque dirigiu os seus caminhos na presença do Senhor, seu Deus - II Crônicas 27.6 - Morte de Jotão - IICrônicas 27.7-9 - II Reis 15.38



12 - Acaz - Reinou 16 anos - II Reis 16.1-2 - II Crônicas 28.1 - Filho de Jotão - II Reis 15.38 - II Crônicas 27.9 - Tinha Acaz vinte anos de idade quando começou a reinar, e reinou dezesseis anos em Jerusalém, e não fez o que era reto aos olhos do SENHOR, seu Deus, como Davi, seu pai. 3 Porque andou no caminho dos reis de Israel e até a seu filho fez passar pelo fogo, segundo as abominações dos gentios, que o SENHOR lançara fora de diante dos filhos de Israel. 4 Também sacrificou e queimou incenso nos altos e nos outeiros, como também debaixo de todo arvoredo II Reis 16.2-4 - Acaz sebmeteu-se ao domínio do rei da Assíria, dizendo: Eu sou teu servo, tomou o ouro e a prata na Casa do senhor e mandou de presente ao rei da Assíria. II Reis 16.7-9 Acaz copiou o altar de Damasco e mandou o modelo para o sacerdote Urias fazer, tirou o altar de cobre que estava perante o Senhor - II Reis 16.10-19 - Acaz é ímpio, e os siros afligem-no - II Crônicas 28.1-15 - Acaz busca o socorro dos reis da Assíria e não o acha - II Crônicas 28.16-26 - E ajuntou Acaz os utensílios da Casa de Deus, e os fez em pedaços, e fechou as portas da Casa do SENHOR, e fez para si altares em todos os cantos de Jerusalém. II Crônicas 28.24 - II Reis 16.10-19 - morte de Acaz - Morte de Acaz- II Reis 16.20 - II Crônicas 28.27.



13-Ezequias - Reinou 29 anos- II Crônicas 29.1 - Filho de Acaz - II Crônicas 28.27 - II Reis 16.20 - E fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo quanto fizera Davi, seu pai II Crônicas 29.2 - Ezequias estabelece o culto do Senhor - II Reis 18.1-12 - No reinado de Ezequias, o rei da Assíria invade Judá II Reis 18.13-37 - Ezequias ora na Casa do Senhor - II Reis 19.1-19 - Ezequias manda purificar o templo II Crônicas 29.1-11 - Os levitas purificam o Templo - II Crônicas 29.12-19 - Ezequias manda purificar o templo,fala aos levitas: Santificai-vos agora, santificai a Casa do Senhor e tirai do santuário a imundícia - II Crônicas 29.5 - II Crônicas 30.1-27 - Ezequias restabelece o culto de Deus II Crônicas 29.20-36 - II Reis 18.1-12 - Ezequias convida o povo a vir a Jerusalém para celebrar a páscoa - II Crônicas 30.1-27 - Ezequias ora na Casa do Senhor - II Reis 19.1-19 - O profeta Isaías conforta o rei Ezequias - II Reis 19.20-34 - Deus fere os assírios e livra Judá - II Reis 19.35-37 - Ezequias adoece II Reis 20.1-11 - Isaías 38.1-5 - O orgulho de Ezequias - Isaías 39.1-8 - A embaixada do rei de babilônia II Reis 20.12-20 - Ezequias regula as turmas dos sacerdotes e levitas - II Crônicas 31.2-21 - Senaqueribe invade Judá, e Deus destrói o seu exército - II Crônicas 32.1-23 - Doença e morte de Ezequias - II Crônicas 32.24-33 - Morte de Ezequias - II Reis 20-.21.



14 - Manassés - Reinou 55 anos - II Crônicas 33.1 - II Reis 21.1 - Filho de Ezequias II Crônicas 32.33 - II Reis 20.21

A impiedade de Manasses e as ameaças de Deus - II Reis 21.1-17 - Morte de Manasses - II Reis 21.18 - A idolatria de Manasses - II Crônicas 33.1-10 - O cativeiro de Manasses, sua oração e morte - II Crônicas 33.11-20



15 - Amom - Reinou 2 anos - II Crônicas 33:21- II Reis 21.19 - Filho de Manassés - II Reis 21.18 - II Crônicas 33.20 .Este não é o Amom descendente dos moabitas - Amom é um mau rei, e os seus servos o matam - II Reis 21.19-26 - O reinado de Amom e a sua impiedade - II Crônicas 33.21-25 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor, como havia feito Manasses, seu pai, porque Amom sacrificou a todas as imagens de escultura que Manasses, seu pai, tinha feito e as serviu. Mas não se humilhou perante o Senhor, como Manasses, seu pai, se humilhara; antes, multiplicou Amom os seus delitos. II Crônicas 33.22-23



16 - Josias - Reinou 31 anos – II Reis 22.1 - II Crônicas 34.1 - Começou a reinar com 8 anos de idade II Crônicas 34.1 - II Reis 22.1 - Filho de Amom - II Reis 21.26 - II Crônicas 33.25 - Josias repara o templo - II Reis 22.1-7 Josias repara o templo, Hilquias acha o livro da Lei - II Crônicas 34.8-2 - Hulda, a profetisa prediz a ruína de Jerusalém - II Crônicas 34.22-28 - Josias convoca o povo à Casa do Senhor - II Crônicas 34.29-33 - Josias ajunta todo o povo e renova o pacto do Senhor - II Reis 23.1-14 - O altar de Betel é profanado e derribado - II Reis 23.15-20 - Josias abole a idolatria - II Crônicas 34.1-7 - A celebração da Páscoa - II Reis 23.21-28 - II Crônicas 35.1-19 - Josias provoca o rei do Egito e é morto - II Crônicas 35.20-27 - Morte de Josias - II Reis 23.29-30



17 - Joacaz - Reinou 3 meses em Jerusalém - Reis 23.31- II Crônicas 36.2 - Filho de Jozias - II Reis 23.30 II Crônicas 36.1 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizeram seus pais - II Reis 23.32 Porém Rafaó-Neco o mandou prender em Ribla, em terra de Hamate, para que não reinasse em Jerusalém; e à terra impôs a pena de cem talentos de prata e um talento de ouro - II Reis 23.33 - Também Faraó-Neco estabeleceu rei a Eliaquim, filho de Josias, em lugar de Josias, seu pai, e lhe mudou o nome em Jeoaquim; Porém a Joacaz tomou consigo, e veio ao Egito e morreu ali - II Reis 23.34 - Joacaz é levado cativo para o Egito - II Crônicas 36.1-4



18 - Jeoaquim - Reinou 11 anos - II Crônicas 36.5 - II Reis 23.36 - Filho de Josias - II Reis 23.34 - Irmão de Joacaz II Crônicas 36.4 - Seu 1º nome foi Eliaquim - II Reis 23.34 - II Crônicas 36.4 - E fez o que era mal aos olhos do Senhor,conforme tudo quanto fizeram seus pais - II Reis 24.37 - Nabucodonosor o amarrou em cadeias e o levou cativo para Babilônia, também alguns utensílios da casa do Senhor, levou Nabucodonosor. II Crônicas 36.6-7 - II Reis 24.1-5 - Final do reinado de Jeoaquim - II Crônicas 36.8 - Morte de Jeoaquim - II Reis 24.6



19- Joaquim - Reinou 3 meses - II Reis 24.8 - II Crônicas 36.9 - Filho de Jeoaquim - II Reis 24.6 - II Crônicas 36.8 Durante o reinado de Joaquim, o rei de Babilônia o levou cativo, transportou os utensílios da Casa do Senhor, os príncipes e os homens valorosos, e todos os carpinteiros e ferreiros;ninguém ficou, senão o povo pobre da terra. - Ler II Reis 24.8-17 - E, no decurso de um ano, o rei Nabucodonosor mandou que o levassem à Babilônia, como também os mais preciosos utensílios da Casa do Senhor, e pôs a Zedequias, seu irmão, rei sobre Judá e Jerusalém II Crônicas 36.10 - E o rei de Babilônia estabeleceu rei, em lugar de Joaquim, ao tio deste, Matanias, e lhe mudou o nome para Zedequias - II Reis 24.17.



20 - Zedequias - Reinou 11 anos em Jerusalém - II Reis 24.18 - II Crônicas 36.11 - Último rei de Judá - Seu 1º nome foi Matanias - Último rei de Judá - O rei de Babilônia mudou o seu nome para Zedequias - era tio de Joaquim II Reis 24.17 - E fez o que era mau aos olhos do Senhor, seu Deus; nem se humilhou perante o profeta Jeremias, que falava da parte do Senhor - II Crônicas 36.12 - Zedequias reina e é levado, com o seu povo,cativo para babilônia - II Reis 25.1-22 - II Crônicas 36.10-21 - No 9º ano do reinado de Zedequias, Nabucodonosor rei de Babilônia, veio contra Jerusalém, e a cidade foi sitiada, arrombada, e Zedequias foi levado cativo para Babilônia. Seus filhos foram degolados, os olhos de Zedequias vazados, e ele foi atado com duas cadeias de bronze. Leia tudo isto e mais, em - II Reis 25 - II Crônicas 36.13-21 - QUEDA DE JERUSALÉM - (587-586)





Amado (a) irmão (ã), você que conseguiu ler até ao final esta pesquisa, saiba que Deus é amor, é longânimo e misericordioso, mas também é um Deus justo e zeloso, é um fogo que consome.

Deuteronômio 4.24 - Porque o SENHOR, teu Deus, é um fogo que consome, um Deus zeloso.





Israel e Judá tiveram muitas oportunidades para se consertarem, mas permaneceram na desobediência.

Assim, o Reino Norte - Israel, foi levado cativo para Assíria por Salmaneser, rei da Assíria em 722 a.C.

Judá, o Reino Sul, levado para o cativeiro em Babilônia, pelo rei Nabucodonosor em 587 a.C - permanecendo lá 70 anos, conforme profetizou o profeta Jeremias



Jeremias 25,12 - Acontecerá, porém, que, quando se cumprirem os setenta anos, visitarei o rei da Babilônia, e esta nação, diz o SENHOR, castigando a sua iniqüidade, e a da terra dos caldeus; farei deles um deserto perpétuo.

Jeremias 29.10 - Porque assim diz o SENHOR: Certamente que, passados setenta anos na Babilônia, vos visitarei e cumprirei sobre vós a minha boa palavra, tornando-vos a trazer a este lugar.

Daniel 9.2 - no ano primeiro do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos, de que falou o SENHOR ao profeta Jeremias, em que haviam de acabar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos.



Isto é o resultado da desobediência. CATIVEIRO



Deus usou o profeta Ezequiel, para falar ao vale de ossos secos, que Ele Deus,

ia restaurar Israel e Judá e unir novamente, após o cativeiro

Ezequiel, capítulo 37.19-23 - Tu lhes dirás: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu tomarei a vara de José, que esteve na mão de Efraim, e as das tribos de Israel, suas companheiras, e as ajuntarei à vara de Judá, e farei delas uma só vara, e elas se farão uma só na minha mão.

20 E os pedaços de madeira sobre que houveres escrito estarão na tua mão, perante os olhos deles.

21 Dize-lhes, pois: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu tomarei os filhos de Israel de entre as nações para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei à sua terra.

22 E deles farei uma nação na terra, nos montes de Israel, e um rei será rei de todos eles; e nunca mais serão duas nações; nunca mais para o futuro se dividirão em dois reinos.

23 E nunca mais se contaminarão com os seus ídolos, nem com as suas abominações, nem com as suas prevaricações; e os livrarei de todos os lugares de sua residência em que pecaram e os purificarei; assim, eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus



QUEDA DE JERUSALÉM - (Julho-587-586)



O CATIVEIRO E A RESTAURAÇÃO

ERA a. C HISTÓRICO PROFETA

587 a 586 Habitantes de Judá levados para a Babilônia Daniel

539 a. C Início do domínio persa

538 a. C Ciro, Imperador da Pérsia, ordena a volta dos judeus

520 a. C Início da reconstrução do Templo

445 a 443 Reconstrução das muralhas de Jerusalém



Para completar esta pesquisa, pretendo fazer um resumo de cada rei e de cada profeta. Farei um esforço, com a ajuda de Deus, se Ele permitir, isto farei.

Sei que tem livros contando a história de cada um, mas desejo extrair da Bíblia, para meu conhecimento e de todas as pessoas que desejarem participar comigo desta vitória.



Eu e minha família carecemos de suas orações.

DEUS TE ABENÇOE!



BREVE JESUS VOLTARÁ!

____________________________

NEUZA MARIA QUEIRÓZ BALDINI



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